O QUE É E COMO AVALIAR A QUANTIDADE DE BTU?

O QUE É E COMO AVALIAR A QUANTIDADE DE BTU?

Começou a fazer calor, cada dia que passa a temperatura aumenta, dificultando a concentração no trabalho e até dificultando a hora de dormir.
Qual a solução? Obviamente, ter um ar condicionado!
Mas, na hora de pesquisar sobre qual modelo você quer, é necessário saber a quantidade de BTU que ele precisa ter.
Entretanto, você não sabe o que é BTU e nem como avaliar a quantidade adequada!

Não se preocupe, neste artigo nós vamos responder a sua dúvida.

O que é BTU?

O BTU, nada mais é do que uma unidade de medida para determinar a potência do ar condicionado. Ele é a sigla para “British Thermal Unit”, ou seja, uma unidade térmica britânica.
Assim, ele irá definir a quantidade de energia que será usada para conseguir mudar a temperatura do ambiente.
Saber a quantidade de BTU adequada é importante para o bom funcionamento do aparelho, pois ele irá conseguir trabalhar com o melhor rendimento, sem desgastar e sem gastar energia desnecessária.

Como avaliar a quantidade de BTU?

A quantidade de BTU precisa levar em consideração onde ele ficará e como será usado. Um ar condicionado para um quarto, será diferente para um que ficará em uma sala de estar, por exemplo.
Existem alguns fatores que podem influenciar, que precisam estar na conta:
Área total do ambiente, em m²;
A quantidade de pessoas;
O tempo de exposição solar;
A quantidade de aparelhos eletrônicos.

Tem que pensar que, tudo isso gera calor ao ambiente e, quanto mais calor, maior a potência que o ar condicionado precisa ter para poder resfriar o local, com a melhor performance possível.

O ar condicionado é um alívio para dias quentes. Contudo, na hora que for comprar um, é importante saber a quantidade ideal de BTU para o ambiente em que ele ficará.
Cada ambiente pede por uma quantidade específica de BTU, pois, assim, ele poderá trabalhar da melhor forma, sem estragar o aparelho e sem fazer você tomar um susto com a conta de luz.
Mas claro, você não precisa se preocupar em fazer essa conta sozinho. Com a DCR Refrigeração, nós avaliamos o local e te ajudamos a escolher o melhor aparelho, com a melhor tecnologia.
Aqui, te ajudamos a encontrar a melhor solução para ar condicionado!

Entre em contato agora mesmo e vamos te ajudar a achar o melhor ar condicionado.

CÂMARA FRIA: CONHEÇA OS SEUS TIPOS

CÂMARA FRIA: CONHEÇA OS SEUS TIPOS

Você já imaginou como seria o armazenamento de comidas, na sua casa, se não existisse geladeira?
Agora, imagina se fosse em uma indústria, ou comércio! Impossível viver sem ela. Afinal, elas permitem preservar as coisas por muito mais tempo.
Mas claro, quando se trata em situações de grande porte, não dá para ser uma geladeira, é preciso algo maior, com maior capacidade de armazenamento e de atingir temperaturas, consideravelmente, baixas.
Para isto, foram criadas as câmaras frias e é deste assunto que vamos tratar neste artigo!

Como são feitas?

Uma câmara fria, num primeiro momento, pode parecer um freezer de geladeira em um tamanho muito ampliado. Contudo, há algumas diferenças que precisam ser pontuadas.
Na câmara fria, o controle de temperatura é muito maior, podendo chegar até -25 ºC, ou menos dependendo das dimensões e dos componentes da fabricação.
E isso acontece, graças ao isolamento térmico, que é o princípio da fabricação de uma câmara fria.
Tudo começa com a confecção de placas de poliestireno, que chegam na fábrica em pequenos grânulos, que serão transformados em blocos, conforme a dimensão solicitada pelo cliente.
Isto formará o núcleo isolante da câmara, também vale ressaltar que, quanto maior a densidade dele, maior o isolamento térmico dela.
Depois, este núcleo é unido com as chapas de aço, que irão compor a câmara.
Por fim, é instalado o motor, que possui um funcionamento semelhante ao do ar condicionado.

Tipos de câmara e suas vantagens

Existem três tipos de câmara e cada uma pode atender a necessidade do seu negócio.
Então, continue lendo para saber quais tipos existem!

1 – Câmara para resfriados

Se você quer armazenar algo que fique entre 0º C até 15º C, então esta é uma ótima opção.
Você pode armazenar desde frutas, bebidas, carnes embaladas, vegetais, laticínios e até flores!
Com uma câmara deste tipo, você terá as condições adequadas para garantir a qualidade do produto, grande capacidade de armazenamento e consegue reduzir o consumo de energia.

2 – Câmara para congelados

Sua empresa vende congelados? Então esta é a sua opção!
Tendo uma alta densidade, em seu núcleo isolante, esta câmara pode chegar até -18º C.
Produtos que já estão congelados, precisam ir direto para uma câmara de qualidade, pois, qualquer baixa na temperatura, pode comprometer o produto.

3 – Câmaras de baixa temperatura

Existem alguns produtos, que demandam uma temperatura ainda mais baixa que a da câmara para congelados.
Esta câmara, possui uma densidade ainda maior, podendo atingir temperaturas de até -25º C!
Acaba sendo perfeita para quem lida com sorvetes, frutos do mar e pescados.

Se na nossa casa, uma geladeira faz toda a diferença, imagina em empresas que precisam lidar com armazenamentos de produtos frios.
Por isso, uma boa câmara fria, faz toda a diferença. Mas claro, cada negócio pede um tipo de câmara específica.
Então, para que você tenha certeza que está com a câmara adequada para o seu negócio, conte com a DCR Refrigeração.
Aqui, nós projetamos e executamos a melhor solução para você.

Entre em contato e vamos fazer este projeto juntos!

O QUE É REFRIGERAÇÃO?

O QUE É REFRIGERAÇÃO?

Parece meio desnecessário criar um texto que venha explicar sobre a refrigeração. Afinal, o termo parece ser autoexplicativo, ou seja, a ideia é reduzir a temperatura de algo, sendo esse algo uma substância, um objeto, ou um espaço.
Contudo é interessante saber um pouco sobre a mecânica, no caso a termodinâmica, envolvida e as diferenças sobre os tipos de sistemas de refrigeração.
Então, segue lendo este artigo que você entenderá tudo que precisa saber sobre refrigeração!

Para onde vai o calor?

Com certeza, esta é uma pergunta feita pelos mais curiosos.
Se quando você está baixando a temperatura de algo, você está tirando calor, para onde ele vai?
Para entender isso, é importante lembrar algumas coisas sobre Física, mas calma que aqui a gente explica de um jeito simples e fácil de entender.
O ciclo natural não é as coisas se destruírem, mas sim se transformarem em algo, tudo com o intuito de atingir o máximo de equilíbrio possível.
Então, quando falamos de calor, o que acontece é que ele passa do objeto mais quente para o mais frio, assim, a temperatura do ambiente estará em equilíbrio.
Portanto, quando falamos de um sistema de resfriamento, você precisa ter algo que absorva o calor do ambiente e que devolva um ar frio, assim a temperatura pode ser reduzida.
Por isso que, dentro dos sistemas de ar condicionado e outros refrigeradores, existem os gases que irão fazer as trocas de calor, para que o ambiente seja resfriado.

Tipos de sistemas de refrigeração

Agora que já entendemos a dinâmica dentro do resfriamento, a gente pode pensar em maneiras de realizar isto.
Existem três tipos de sistemas de refrigeração e todos eles podem ser aplicados nos mais diversos nichos de mercado.

1 – Refrigeração por compressão

Neste sistema, você tem um gás, ou fluído, que absorve o calor do ambiente e dissipa ele em outro lugar.
O sistema é composto pelo gás, ou fluido, compressor, condensador, evaporador, tubo capilar, ou válvula de expansão e filtro secador.
Ele precisa de energia elétrica, pois só assim o compressor consegue funcionar, circulando o gás, ou fluido, pelo sistema e, assim, cumprir sua função de resfriamento.
Para este sistema, podemos ter como exemplo o ar condicionado!

2 – Refrigeração por absorção

Algo que não podemos esquecer é que, o calor, também é fonte de energia, desta maneira, a refrigeração por absorção é um sistema que não precisa de energia elétrica para funcionar, pois é o próprio calor que colocará o sistema em funcionamento.
Neste caso, é necessário dois fluidos, o refrigerante e o absorvente, sendo que o primeiro é responsável por remover o calor e o outro por absorver o vapor do refrigerante em baixas temperaturas.
Seus componentes são: gerador, condensador e o absorvedor.
Aqui, um grande exemplo são as geladeiras domésticas.

3 – Refrigeração termoelétrica

Este tipo é um pouco mais complexo para lidar, pois ele não faz uso de nenhum compressor, gás, ou fluido, para fazer o seu trabalho.
Pense que são duas placas de cerâmica e que no meio possuem condutores de eletricidade. Em uma placa, você tem um lado frio e, no outro, o lado quente.
No lado frio, você tem a absorção do calor, que, com o estímulo da eletricidade, faz o seu caminho até o lado quente, que, com um auxílio de um dissipador, retira o calor do sistema.
Tal sistema, pode ser usado tanto para arrefecimento, quanto para aquecimento, depende do seu objetivo.
Caso tenha curiosidade e queira saber mais desse sistema, recomenda-se o estudo do Efeito Peltier.
Um bom exemplo são as adegas pequenas, que podemos ter em casa.

Todos esses tipos de sistemas de refrigeração podem ter uma aplicação que vai desde situações domésticas, quanto para indústrias de grande porte.
Mas cada um possui sua capacidade e limite, portanto, é sempre importante passar todas as informações adequadas na hora de realizar um projeto para instalar um sistema de refrigeração.

Saiba mais: https://www.dcrrefrigeracao.com.br/